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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

REVISTA ACADÊMICA

  REVISTA ACADÊMICA

A Academia Ipuense de Letras Ciências e Artes (AILCA) dá um passo importante nessa sua caminhada rumo à cultura quando se propõe com eficiência a lançar seu primeiro livro tendo como temática a cidade de Ipu. Cidade que completou 170 anos de emancipação política e sem dúvidas, merece esse mimo por parte de filhos, amigos e admiradores que hoje fazem parte de uma mesma confraria, (AILCA)

Quero parabenizar pela iniciativa, os organizadores que literalmente colocaram a mão na massa: João Pereira Mourão, José Airton Pereira Soares e Sebastião Valdemir Mourão.

Agradeço também ao Ricardo Aragão por ter indicado meu nome para a AILCA e sou grata aos membros desta academia que tão bem me acolheram.

Sinto-me feliz em participar deste primeiro projeto que deu luz a REVISTA ACADÊMICA onde membros da AILCA desfilam com suas prosas e versos em homenagem a bela cidade de Ipu.

O lançamento acontecerá sábado dia 2, às 20 horas, no auditório da Bio Extratos na cidade de Ipu. Daqui do Rio de Janeiro, além de ficar na torcida, convido os amigos a participarem deste importante evento cultural.

Dalinha Catunda
Visite também: http://www.cantinhodadalinha.blogspot.com/

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Em vésperas de eleições - CUIDADO com o voto !

 Caros amigos e poetas, em pesquisas no blog Cantinho da Dalinha, localizei este folheto de Dalinha Catunda em parceria com o poeta de Ipu, Ricardo Aragão e, decidi postá-lo, pela oportunidade que oferece, como mais um veículo de alerta aos eleitores - BOAS ELEIÇÕES e FELICIDADES nas URNAS !

União de Versos
Farinha do Mesmo Saco

DC
Você eleitor que repete,
Que todo político é ladrão.
Mas vende ou troca o voto,
A cada nova eleição.
Você é igualzinho a eles,
Não vale nem um tostão.
RA
Apreciei por demais
Estes versos da Dalinha,
Que para mim é capaz
De escrever mais de cem linhas
Falando do velho ou rapaz,
Que vendendo o voto se alinha
A quem a proposta lhe faz.
DC
Filho nobre do Ipu,
Que tem o verso perfeito
Cem linhas ainda é pouco,
Mas nós temos o direito
De alertar a consciência
E apostar na decência
No que vota e no eleito.
RA
Não custa nada lembrar,
Que atitude tão feia,
De vender ou de comprar
A consciência alheia,
Fere as leis do lugar
E leva para a cadeia
Quem assim se comportar.
DC
Não é besteira é um fato,
Mas preste bem atenção
Tanto o eleitor safado,
Como o político ladrão
Mesmo sabendo que é feio
Quer pôr a mão no alheio
Ser gigolô da nação.
RA
Não sei quem é mais safado
Nessa tal corrupção,
Se o eleitor iludido
Ou o político ladrão,
Que vende e compra voto
Nos tempos de eleição.
DC
Sei que não se discute,
Política, futebol e religião.
Mas vale a pena lembrar
E mostrar a população,
Que sua arma é o voto.
Seja vivo e não devoto,
Não aceite enganação.
RA
Mas será que o eleitor
É mesmo tão iludido?
Se vende a consciência
Ao candidato bandido;
Que paga pelo seu voto
Achando que é bonito?
DC
Votar com consciência
É pensar em sua cidade.
Aposte então na decência
E também na qualidade
Assim ficará satisfeito
Ao eleger um prefeito
Que tenha capacidade.
RA
Só tráz atraso ao povo
E ao seu querido torrão,
Quem faz o que é errado
Em tempos de eleição:
Vender seu voto sagrado
Por merreca ou por milhão
DC
Nem todo político é safado.
Nem todo eleitor é vendido.
Por isto faz bem estudar,
A história do escolhido.
Se for honesto, trabalhador,
Um bom cidadão de valor,
Merece ser bem sucedido.
RA
Esse sim merece ter
Qualquer sorte infeliz,
Já que não tem o direito
De lutar pelo que quis,
Pois vendeu o bem maior
Seu direito a ser feliz.
DC
Direito qualquer um tem,
Só não luta quem não quer.
Repito isso pra homem,
E também para mulher.
Veja bem se o candidato
É homem de cumprir trato,
E encarar o que der e vier.
RA
A felicidade suprema
Só chega a quem acredita.
Mas um conselho eu dou:
Dê sempre boa guarida
E guarde na consciência
Os votos que deu na vida.
DC
Os votos que na vida dei,
Foram de bom coração.
Se um dia elegi rola-bosta
Não foi esta minha intenção.
Besteira só uma vez se faz
Pois para lábia de incapaz,
Eu mesma não caio não.
RA
Desta vida só se leva
A verdade verdadeira.
Vender ou compra o voto
Achando que é besteira,
Em vez de subir na vida
Se desce grande ladeira.
DC
Vender e comprar voto,
É atitude de um incapaz.
Não é bem dessa maneira
Que a boa política se faz.
Seja um honesto cidadão
Que zela bem o seu chão,
Esqueça a ambição voraz.
RA
Ah! Que sorte tem um povo
Que escolheu um cidadão.
Que por não comprar voto
Nos tempos de eleição.
Vira um político correto,
Que merece aclamação.
DC
Se o povo tem muita sorte
Muito mais tem o cidadão.
Que Por ser bem criado,
Pode mostrar a população.
Que com sua honestidade,
Pode dirigir uma cidade,
Um estado e até a nação.
RA
Quem procede desta forma,
Com decência e com cuidado,
Não corrompendo ninguém,
Não deixa o povo enganado,
Merece ser bem querido,
Sendo pra sempre lembrado.
DC
O passado de um político,
A vida que ele antes levou,
É o melhor cabo eleitoral
Para esclarecer um eleitor.
Por isso quem for decente,
Honesto e bem competente,
Posso dizer: Já ganhou!
RA
E o povo que tiver
Um político desse porte,
Deve sempre agradecer
E se achar um povo forte,
Por ser bem representado
E ter quem lhe dê suporte.
DC
Se você quer bom político,
Também seja bom eleitor.
Vote, mas com consciência.
Não se esqueça do seu valor.
Não se troque por telha e tijolo.
Não seja apenas um rebolo.
Esmola enfraquece o pudor.
RA
Já aquele que não cuida
Em praticar coerência,
Deve ficar no relento
E não ter benevolência
Daquele que foi eleito
Sem usar de boa decência.
DC
Só serei benevolente
Em matéria de eleição.
Com o cidadão honesto,
Que não suporte armação.
Que faça o sinal da cruz,
E faça oração pra Jesus
Pra se livrar de ladrão.
RA
Já não tem mais o direito
De reclamar um pedido,
Para quem o voto vendeu
Tal direito é perdido,
Devendo se contentar
Em ser eleitor vendido.
DC
O eleitor que se vende
É só um pobre coitado.
Que na escola da vida,
Estudou sem resultado.
Aprendeu a ser pidão,
Apóia político ladrão,
E é o puxa-saco falado.
RA
Por tudo isso eu suplico
Ao eleitor da nação,
Que na hora de votar,
Nos tempos da eleição,
Escolha bem direitinho,
Prestando muita atenção.
DC
Escolha eleitor amigo
Não tenha medo de errar.
Escolha usando a razão,
Não sem antes analisar,
A verdadeira condição
Desse candidato à eleição,
Que seu voto vai levar.
RA
Pois o voto é um momento
Dos que temos mais sagrado.
Só demora um tiquinho,
Porém se votar errado
Vais esperar muito tempo
Para ser recuperado.
DC
Esse sagrado momento,
Jamais deve ser perdido.
Seu voto é uma relíquia.
Por isso faço um pedido:
Preste bastante atenção,
Ao chegar a eleição,
Não dê seu voto a bandido.
RA
Tanto tempo não se tem,
Pois o tempo não retorna.
O que se perde é perdido,
Já ficou fora de hora.
Como aquele voto vendido
Naquela maldita hora.
DC
De quatro em quatro ano,
Acontece a renovação.
Não vá apertar uma tecla,
Clicando em um ladrão.
Pois fará a infelicidade,
Do povo de uma cidade
Que irá penar sem opção.
RA
Por isso caro eleitor,
Pare, pense e repense
Muito antes de votar.
Pois no final só quem vence
É quem escolher direito
A quem o voto pertence.
DC
Se você escolher certo,
Respeitável cidadão.
Vai trazer muita alegria
Ao seu querido torrão.
Vai viver sem embaraço,
Também não será palhaço
Servindo de mangação.
RA
Sendo assim ganha o povo,
Uma grandiosa sorte.
De ser bem representado
Por um político forte,
Eleito pelo seu voto
Sem ter lhe dado calote.
DC
Me Chamo Dalinha Catunda,
Também me assino Aragão.
Sou natural de Ipueiras,
E é com grande satisfação,
Que apareço com Ricardo
Escrevendo esse bocado
De versos sobre eleição.
RA
Eu sou filho do Ipu.
Sou Ricardo Aragão.
Conhecer Dalinha Catunda
Me trouxe grande emoção!
Poetiza e Escritora,
No cordel é uma doutora,
Nunca escreve verso em vão!
DC
Ricardo muito obrigada,
Pelo carinho e atenção.
Estamos nós dois unidos
Pois somos os dois Aragão.
A você um grande abraço.
No cordel atamos laços
Que jamais se soltarão.
RA
Minha querida Dalinha,
A quem deixo meu apreço,
Até parece que em dias
Da vida toda a conheço.
Fique certa, minha amiga,
Que as coisas boas da vida,
Todas elas te ofereço!

Dalinha Catunda
dalinhaa@gmail.com
http://www.cantinhodadalinha.blogspot.com
Ricardo Aragão
ricardo.boris@gamial.com
http://ipuemcronicas.blogspot.com

Aproveito para me unir aos amigos poetas e também oferecer minha contribuição, nestes dias de grande importância para toda a popularção.
Maria Rosário Pinto
 rosariuspinto@gmail.com
http://rosarioecordel.blogspot.com
*
Eles chegam de mansinho
Beijando nossas crianças
Oferecendo favores
E fazendo suas tranças
Para nossos descendentes
Em todas as suas andanças
*
Precisamos informar
Sobre suas intenções
Sabemos o que eles querem:
Só ganhar as eleições
Quando chegam ao poder
Já não querem nem saber
Dos pobres lá dos sertões
*
Eu ainda tenho fé
No amadurecimento
De todos os eleitores
Firmando seu pensamento
Votando com consciência
E com muita pertinência
Mostrando conhecimento

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

ESTAÇÃO DO AMOR

ESTAÇÃO DO AMOR

Se a primavera não trouxe
As flores que tanto querias,
Não desista dos teus sonhos,
Há primaveras sombrias.
.
Se plantaste tantos beijos
E só colheste saudades,
No chão cultivado
Faltou luz, fertilidade.
.
Por isso pega a enxada
E vai trabalhar outro chão.
Há flores esplendorosas,
Nascendo em pleno verão.
.
Não há tempo propício
P'ra se colher rosa, flor...
É só plantar com carinho,
Na estação do amor.
.
Sempre vivas as paixões,
Sempre hão de florescer.
Em terra bem adubada.
Não existe o fenecer.
.
Foto e texto: Dalinha Catunda.
Visite também: http://www.cantinhodadalinha.blogspot.com/

domingo, 19 de setembro de 2010

MEU CARNAUBAL


Este carnaubal é um tesouro que preservo em minhas terras na cidade de Ipueiras-Ceará. O dia da Àrvore está chegando, estou homenageando a carnaubeira árvore típica do Nordeste.
 Vamos preservar nossas riquezas naturais?
MEU CARNAUBAL

Velhas carnaubeiras,

Ornamento natural.

Da cidade de Ipueiras

Querido torrão natal.

Lembro-me das cantigas,

De eras mais antigas.

O canto do carnaubal!



Tão majestosa, tão bela,

Altaneira e imponente.

Palmas abertas em leque,

Da flora és um presente!

Encanto da natureza,

Admirando tua beleza,

Sinto-me mais contente.



Quantas vezes escutei

Sonoros acordes no ar.

O vento batia na palma,

E a palma a cantarolar.

Ao sol quente do sertão

O vento virava canção,

E vinha me refrescar.



Hoje não mais encontro,

Minha árvore preferida

Ornamentando as praças,

Os jardins e as avenidas

Já não as vejo na cidade,

E para minha infelicidade,

Noto que estão sumidas.



Para matar a saudade,

Desta beleza natural,

Tenho em meu sítio

Um bonito carnaubal.

Adoro as carnaubeiras,

Da cidade de Ipueiras

Da minha Terra Natal.

Foto e texto de Dalinha Catunda
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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

CORDEL DE SAIA ENTRANDO NA PRIMAVERA

Foto de Dalinha Catunda

IPÊS E PRIMAVERA

Roxo, branco, amarelo
Não influi a variedade
Ao chegar à primavera
Ele enfeita de verdade
Jardins ruas e estradas.
Olhar suas floradas
É cultuar felicidade.

(Dalinha Catunda)
dalinhaac@gmail.com

A BIODIVERSIDADE DOS IPÊS

O Ipê tem várias cores
Ilustrando seus encantos
Com eles me emociono
Vertendo sempre algum pranto
Não de dor, mas alegria
De prazer e acalanto

Os amarelos são fortuna
Não apenas de valor
Mas de algo mais profundo
Muito mais abrangedor
São aqueles que iluminam
Um coração sofredor

A cor rosa é primavera
Que sempre nos traz com ela
Alegrias emanadas
Da mais bela aquarela
repleta de matizado
Inscritas naquela janela

O branco nos traz a paz
O que todos precisamos
O ar puro que respiras
Transcendentes de seus ramos
No ar que sempre buscamos
e com gosto respiramos

Existem multicolores
São aqueles geminados
Vindos de um mesmo ramo
Nasceram bem agregados,
Tão juntinhos que acabam
Como gêmeos grudados.

(Maria Rosário Pinto)
rosariuspinto@gmail.com


OS IPÊS DE JOÃO PESSOA

È uma beleza imensa
Os ipês em João pessoa
Predomina o amarelo
Que contorna a lagoa
O cenário é deslumbrante!
A natureza s cada instante
Enfeita as copas e o chão
Com capricho e leveza
Interagir com a natureza
É burilar a emoção.
 Ivamberto Albuquerque
20-08-2010

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Plenária ABLC - setembro 2010


Plenária dedicada a João Martins de Athayde com palestra do Acadêmico Marcus Lucenna – o poeta e “Cantador dos 4 cantos”; e, aos 22 anos da ABLC

Academia Brasileira de Literatura de Cordel/ABLC
Rua Leopoldo Fróes, 37 – Santa Teresa
DATA: 18 de setembro de 2010
Pauta: Homenagem a João Martins de Athayde

A plenária da ABLC, do próximo sábado, fará uma dupla comemoração – a primeira, palestra do poeta, músico e cantador Marcus Lucenna, “
O cantador dos 4 cantos”, em homenagem a seu patrono João Martins de Athayde, cadeira nº 7; a segunda – comemoração dos 22 anos da ABLC, que atinge a juventude totalmente revigorada, com inúmeras iniciativas no desenvolvimento de projetos e a abertura de espaço na Feira de São Cristóvão, conquistado com o trabalho de Marcus Lucenna, “Cantador dos 4 cantos”, durante sua gestão à frente da Feira de São Cristóvão. 
Convidamos os amigos e convocamos os confrades 

SALA DE VISITA RECEBE - CREUSA MEIRA

Creusa Meira
Amiga que nos foi apresentada (via email), pelo poeta e capoeirista Victor Alvim Ithaim Garcia, nosso confrade da ABLC. Nosso contato permanece na área virtual, mas é inegável sua qualidade de “poeta de musa cheia”, seja nos versos impressos, seja nos desafios. Foi pela leitura de suas poesias que decidimos convidá-la para a Sala de visitas, do Cordel de Saia. Estamos certas de que Creusa traz consigo inestimável colaboração e um elo com a Bahia, de todos os poetas, santos, deuses e orixás.
A amiga e jornalista Claudia Lessa a define como "uma apaixonada pelos versos emanados da sabedoria popular de mestres com Patativa do Assaré." 
Natural de Dom Basílio, vizinha de Livramento onde passou boa parte da infância, filha do bandolinista Né Meira. Segundo a amiga foi em Livramento, entre escritos antigos em forma de Diários e ABCs em sextilhas, que despertou para a literatura de cordel.

Pelas ruas da cidade
 1
Pelas ruas da cidade
Vão em marcha, confiantes
Carregando nos semblantes
Seus anseios de igualdade
Lutam com dignidade
Por respeito, sonhos mil
Vencem qualquer desafio
Heroínas resistentes
São fortes e são valentes
As mulheres do Brasil
2
Tantas vezes agredidas
Por maridos, pais ou estranhos
Não contabilizam ganhos
Somente grandes feridas
Apesar de tão sofridas
Enfrentando um mundo hostil
Não perdem jamais o brio
Vão à luta sorridentes
São fortes e são valentes
As mulheres do Brasil

3
Pelo fim da violência
Nunca deixem de lutar
É preciso erradicar
Esse mal e dar ciência
De uma lei que com urgência
Em nosso país surgiu
Maria da Penha é mil
Fiquem, pois, todos cientes
Que são fortes e valentes
As mulheres do Brasil
4
Já existe uma central
De atendimento à mulher
Ligue de onde estiver
Quando sofrer algum mal
Terá amparo legal
Que enquadrará o vil
Colocando-o num covil
De bandidos indecentes
São fortes e são valentes
As mulheres do Brasil!
(Creusa Meira) 
creusacaires@gmail.com
Salvador (BA), em setembro de 2010
Texto postado por: Rosário Pinto
Foto: colhida da internet

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A MORTE DA INGAZEIRA



A Morte da Ingazeira

Às margens do rio Pai Mané
Soberana e altaneira,
Em meio a tantas árvores
Destacava-se uma ingazeira.

Sua beleza era tanta
Que roubava a atenção
Daqueles que passavam
Por aquela região.

O meu olhar encantado,
Admirava sem cansar
A obra da natureza
Ornamentando o lugar

Passei algum tempo fora
Mas dela nunca esqueci
Quando voltei a cidade,
P’ra revê-la então corri

Qual não foi minha tristeza,
Qual não foi minha agonia,
Em vez da árvore frondosa,
apenas um esqueleto havia

Aquele esqueleto é o símbolo,
Da farta destruição,
Motivada pelas queimadas,
Prática em nosso sertão.
.
Foto:br.olhares.com
Texto Dalinha Catunda
Visite também: www.cantinhodadalinha.blogspot.com