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segunda-feira, 29 de maio de 2017

SOU SEM GRUPO

SOU SEM GRUPO
*
Eu acho muito engraçado
Bem irônico esse papel
Vejo gente no cordel
Sem entender do riscado
Mandando ficar calado
Quem expõe seu pensamento
Falando deste momento
Que assola toda nação
Tolher não é solução
É só falta de argumento.
*
Quem de paraquedas cai
Numa instituição
Ser a dona da razão
É coisa que não atrai
Quem direito subtrai
Negando a democracia
Somente atrai rebeldia
Nesse grupo entro não
Essa é minha opinião
Muito obriga e bom dia!
*
Versos e foto de Dalinha Catunda



quinta-feira, 25 de maio de 2017

E Por Falar em Cordel


Uma ótima matéria do jornal Nexo sobre cordel.
https://www.nexojornal.com.br/especial/2017/05/03/Os-versos-e-tra%C3%A7os-da-literatura-de-cordel

quarta-feira, 24 de maio de 2017

DAS ANDANÇAS CULTURAIS











DAS ANDANÇAS CULTURAIS
Passei quase dois meses no Ceará, cumprindo uma agenda cultural e aproveitando um pouco da invernada.
O primeiro evento foi o lançamento do cordel “Centenário de Pedro Martins Aragão”
Dentro da celebração organizada por Dolores Maria, Neta e filha do coração, do homenageado.

O evento aconteceu no dia 08-04-2017 com a presença de boa parte da sociedade de ipueirense, que prestigiou esse ícone de nossa história.
Nota e fotos do acervo Dalinha Catunda




segunda-feira, 22 de maio de 2017

LUIZ GONZAGA O MENSAGEIRO DO NORDESTINO

LUIZ GONZAGA
O MENSAGEIRO DO NORDESTINO
A musa peço licença,
A Deus pai inspiração,
Recorro também a nossa
Senhora da Conceição,
Para passar com meu verso
Adentrar nesse universo
Onde reinou Gonzagão.
2
Luiz Gonzaga nasceu
Dia de Santa Luzia.
Lá no céu uma estrela
Brilhou quando o rei nascia.
Ele viveu seu reinado
Como ser iluminado
Mensageiro da alegria.
3
Foi o velho Januário
Que seu nome escolheu.
Em homenagem a Santa
Esse nome recebeu.
O filho de Ana Batista
Brilhou muito como artista,
E chegou ao apogeu.
4
Pela sua trajetória
Luiz hoje é lendário.
A história do forró
Escreveu em seu fadário.
Amava seu pé-de-serra,
E a sua querida terra,
Chamava de relicário.
5
Com triângulo e Zabumba,
Sua voz virou rotina.
Viajou pelo Brasil,
Com a sua concertina.
Propagou xote e xaxado,
Andando pra todo lado,
Com a verve nordestina.