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quarta-feira, 28 de abril de 2010

DIA DA SOGRA


Hoje 28 de abril, dia da sogra deixe sua mensagem.

DIA DA SOGRA
*
A sogra quando é boa,
É feito um favo de mel.
Porém sendo rabugenta
Amarga mais do que fel.
Mas sogra não é parente
Atuando como aderente,
Cada uma tem seu papel.
*
Vinte oito de abril,
É dedicado a sogra.
A sua é uma santa?
Ou parece uma cobra?
Deixe aqui neste espaço
Seu protesto ou abraço.
Pra quem odeia ou adora.
*
Texto:Dalinha Catunda
Imagem colhida na internet.

domingo, 25 de abril de 2010

MEDALHA ROGACIANO LEITE



Palavras do poeta e Diretor Cultural da ABLC, Chico Salles

Vimos aqui descrever de forma concisa, a emocionante Plenária do ultimo dia 17, realizada na sede da ABLC. Na ocasião, foi prestada homenagem "in memorium" ao poeta pernambucano Rogaciano Leite, que passou a ser o Patrono do Quadro de Beneméritos, e foi criada a Medalha Rogaciano Leite, comenda a ser autorgada a personalidades com relevantes serviços prestado a Literatura de Cordel.

A Plenária foi aberta pelo Presidente Gonçalo Ferreira da Silva, que fez uma comovente apresentação do homenageado, apresentando o seu texto em cordel, publicado na década de oitenta sobre o poeta Rogaciano Leite.

Em seguida foi feita uma irreparável apresentação da vida e obra do homenageado, pelo seu primo Saulo Passos, que veio exclusivamente de Brasília onde reside, para este evento. O Saulo Passos foi aplaudido de pé por toda platéia, que estava completamente lotada.

Depois foi a vez de Cibele Carneiro, neta do Rogaciano Leite, que veio de Fortaleza acompanhada de sua mãe Lúcia Carneiro exclusivamente para esta Plenária. Cibele, encantou a platéia com sua singeleza e conhecimento da história do ilustre avô, apresentando painéis, fotos e livros publicados pelo Poeta Rogaciano Leite.

No final da Plenária, já no momento das congratulações, foi sugerido e aprovado pela direção da ABLC, que as primeiras Medalhas Rogaciano Leite serão autorgadas a Cibele e ao Saulo Passos, em ocasião a ser definida.

Chico Salles

segunda-feira, 19 de abril de 2010

A DONZELA QUE VIROU ÍNDIA

A Donzela que Virou Índia

*

Contam-me que certa vez,

Pras bandas do Ararendá

Um índio roubou Tereza

Pra com ela se casar.

A família ficou louca,

Acho que dormiu de touca,

Pra donzela se mandar.

*

De família conceituada

De um clã de tradição

A mocinha raptada,

Da família dos Mourão,

Mas dizem que na verdade,

Ela se foi por vontade

Seguindo seu coração

*

Família desesperada

A procura da donzela,

Polícia e até cachorro,

Colocaram atrás dela.

Era bem grande a tristeza,

E por causa da Tereza,

Acenderam até vela.

*

Pele branca olhos azuis

Tinha a donzela bonita

Tinha o cabelo loirinho

Usava laço de fita

Pelo índio apaixonada

Meteu o seu pé na estrada

Deixando a família aflita

*

Passou dia passou noite,

Passou mês e passou ano,

Tantas luas se passaram,

Então veio o desengano.

Ele comeu a donzela,

Cozida numa panela,

O povo estava falando.

*

Ele não era antropófago

Nem a comeu na gamela,

Foi na rede de tucum,

Que ele traçou a donzela,

E todo ano nova cria,

A ex-donzela paria

Sem ligar para esparrela.

*

Aquela cultura indígena,

A branca tomou para si.

Adorava o Deus Tupã

A sua lua era Jaci.

Achou por bem se despir,

Para seu corpo sentir

Os raios de Guaraci.

*

Sobe rio, desce rio,

Assim vivia Tereza

Agarrada ao jacumã,

A curtir a natureza

Era tanta a alegria,

Que ela contente sorria,

Usufruindo a riqueza.

*

O Conforto que ela tinha,

Na cidade, lá deixou

cama, chuveiro e penico,

Disso nunca reclamou.

As noites enluaradas,

De estrelas salpicadas,

Compensava o que largou.

*

Depois de muito tempo,

Um belo dia à tardinha,

Vestida de índia guerreira

Apareceu Terezinha

Dizendo ter se casado,

E tinha ali do seu lado,

Um monte de indiazinha.

*

Com uma flecha no ombro,

E na cabeça um cocar,

Assim desfilava a branca,

com penacho e com colar,

E nem mesmo Iracema,

A que de Alencar foi tema

Tantas penas soube usar.

*

Hoje vivendo na mata,

Numa aldeia, numa oca,

Aprendeu a se fartar

Entrando na mandioca

Rio a cima ela se joga

Em cima de uma piroga

Curtindo em sua maloca.

*

Cordel de Dalinha Catunda

Editado em 2007

dalinhaac@gmail.com

quinta-feira, 15 de abril de 2010

ABLC CONVIDA E CONVOCA


Foto: Acervo da família
ABLC convida os amigos e convoca os acadêmicos a participarem da 2º Plenária da ABLC que acontecerá em 17 de abril de 2010.

O Tema principal será Rogaciano Leite. Com palestrante que apresentará a vida, obra e sua importância para o universo da cultura popular, com participação da platéia após a palestra.

“ Academia Brasileira de Literatura de Cordel, prestará homenagem póstuma ao Poeta e escritor Rogaciano Leite, que passará a ser Patrono dos Beneméritos desta Instituição. No dia 17 de Abril de 2010, em reunião plenária. Na sede do ABLC no Rio de Janeiro, Rua Leopoldo Fróes nº 37 – Santa Tereza, as 16:00h.”
. Foi convidado para essa justa Homenagem o Dr. Saulo Estevão da Silva Passos, entre outros convidados e admiradores do Poeta Rogaciano leite.

“Uma das estrofes mais repetidas no universo da poesia popular foi escrita por Rogaciano Leite, em Setembro de 1950.
"Senhores críticos, basta!
Deixai-me passar sem pejo,
Que o trovador sertanejo
Vai seu pinho dedilhar...
Eu sou da terra onde as almas
São todas de cantadores
-Sou do Pajeú das Flores
Tenho razão de cantar!”

quarta-feira, 14 de abril de 2010

CORDEL EM MOVIMENTO

Caros(as) amigos(as) poetas,

Eu, Maria Rosário Pinto e Dalinha Catunda estamos participando do Grupo ARENA VIRTUAL, no Facebook, criado pelo poeta Seu Ribeiro Cantador, que objetiva tornar o Repente Virtual reconhecido no Brasil como Bem Cultural de Natureza Imaterial, da Era Digital. Vamos participar também? Clique no link, registre-se e, estou certa de que não se arrependerá.

http://www.facebook.com/group.php?gid=111460652214998

segunda-feira, 12 de abril de 2010

RAINHA DA RAPADURA




RAINHA DA RAPADURA

Não eram cinco horas,
Quando o galo cantou.
O canto de outros galos
A bela aurora despertou,
E um coro de passarinhos
Cantando o dia saudou.

Na rede me espreguicei
Na cozinha o café cheirou.
Juntei os pés e levantei,
Rezei pra nosso senhor,
E agradeci pelo bom dia,
Que a natureza ofertou.

Um alpendre, uma rede,
O amanhecer no sertão,
Um velho rádio tocando
Moda de viola e baião
Não é apenas saudade
Que trago no coração.

Tenho o meu ranchinho,
E por ele tenho paixão.
A rainha da rapadura
Me sinto naquele chão.
Quando a saudade aperta
Eu volto pro meu sertão.

Esse rancho meu amigo,
Fica na minha Ipueiras.
Lá pras bandas do Ceará,
Com o Piauí faz fronteira
De lá se avista a beleza
Da serra grande inteira.

Quando a lua ilumina
O manto azul da serra,
Totalmente embevecida
Dou vivas a minha terra,
Que sempre ao meu olhar
A mais pura beleza encerra.

Foto de Dalinha Catunda no alpendre de sua casa em Ipueiras-Ce
Texto de Dalinha Catunda

domingo, 11 de abril de 2010

UM CORDEL E TANTO!!!!!




O LINGUAJAR CEARENSE



CORDEL: O LINGUAJAR CEARENSE
AUTORA: JOSENIR A DE LACERDA
CADEIRA Nº 3 DA ACADEMIA DOS CORDELISTAS DO CRATO-CE

Todo poeta de fato
É grande observador
Seja da rua ou do mato
Seja leigo ou professor
Faz verdadeira pesquisa
Vasto estudo realiza
Buscando essência e teor

Por esse nato talento
Na hora de versejar
Busca o tema e o momento
Visa o leitor agradar
Não sente conformação
Se não passa a emoção
Que dentro do peito está

Neste cordel-dicionário
Eu pretendo registrar
O rico vocabulário
Da criação popular
No Ceará garimpei
Juntei tudo, compilei
Ao leitor quero ofertar

Se alguém é desligado
É chamado de bocó
Broco, lerdo e abestado
Azuado ou brocoió
Arigó e Zé Mané
Sonso, atruado, bilé
Pomba lesa e zuruó

Artigo novo é zerado
Armadilha é arapuca
O doido é abirobado
Invencionice é infuca
O matuto é mucureba
Qualquer ferida é pereba
Mosquito grande é mutuca

Quem muito agarra, abufela
Briga pequena é arenga
Enganação, esparrela
Toda prostituta é quenga
Rapapé é confusão
De repente é supetão
Insistência é lenga-lenga

Qualquer tramóia é motim
Solteira idosa é titia
Mosquitinho é mucuim
Recipiente é vasia
Meia garrafa é meiota
O exibido é fiota
Travessura é istripulia

Bebeu muito é deodato
Brisa leve é cruviana
O sujeito otário é pato
Cigarro curto é bagana
Fugir é capar o gato
O engraçado é gaiato
Quem vai preso tá em cana

Ter mesmo nome é xarapa
Muito junto é encangado
Água com açúcar é garapa
Cor vermelha é encarnado
Muita coisa dá mêimundo
Sendo Mundim é Raimundo
Valentão é arrochado

A rede velha é fianga
Com raiva é apurrinhado
Careta feia é munganga
Baitinga é o mesmo viado
O bom é só o pitéu
Bajulador, xeleléu
Sem jeito é malamanhado

Bater fofo é não cumprir
Etecetera é escambau
Sujar muito é encardir
Quem acusa, cai de pau
Confusão é funaré
Carta coringa é melé
Atacar é só de mau

Qualquer botão é biloto
Mulher difícil é banqueira
Pequenino é pirritoto
Estilingue é baladeira
Qualquer coisa é birimbelo
Descorado é amarelo
Sem requinte é labrocheira

Um perigo é boca quente
Porco novo é bacurim
Atrevido é saliente
Quem não presta é croja ruim
Dedo duro é cabruêta
A perna torta é zambêta
Coisinha pouca é tiquim

Parteira era cachimbeira
Dar mergulho é tibungar
Tem cucuruto, moleira
Olhar demais é cubar
Tem ainda ternontonte
Que vem antes do antonte
Ver de soslaio é brechar

Quem briga bota boneco
Sem valor é fulerage
Copo pequeno é caneco
Estrada boa é rodage
O tristonho é capiongo
Galo ou inchaço é mondrongo
E a ralé é catrevage

O velho ovo estrelado
É o bife do oião
Nervoso é atubibado
Repreender é carão
O zarôlho é caraôi
Enviezado, zanôi
Inquieto é frivião

A perna fina é cambito
Dar o fora é azular
Muito magrelo é sibito
Pisar manco é caxingar
Rêde pequena é tipóia
Tudo bem é tudo jóia
Fazer troça é caçoar

A expressão "dá relato"
Que atinge mais de légua
"Tá ca peste!" "Só no Crato!"
"Tá lascado!" e "Aarre égua!"
"Corra dentro!" " Qué cirmá? "
"É de rosca? "Éé de lascar! "
"Vôte!" "Ôxente! "Isso é paid´égua!"

Se é muito longe, arrenego
Que Deus do céu nos acuda
É pra lá da caixa prego
Lá no calcanhar do juda
Nas bimboca ou cafundó
Nas brenha ou caixa bozó
Onde o vento a rota muda

Se é cheia de babilaque
É ispilicute ou dondoca
Ligeiro é "que nem um traque"
Agachado é tá de coca
Sem rumo é desembestado
O faminto é esguerado
Bolha na pele é papoca

Chamuscado é sapecado
Nuca, cangote é cachaço
Meio tonto é calibrado
A coluna é espinhaço
Se está adoentado
Tá como diz o ditado:
"da pucumã pro bagaço"

Cearense tem mania
Chama todo mundo Zé
Zé da onça, Zé de tia
Zé ôin ou Zé Mané
Zé tatá ou Zé de Dida
Achando pouco apelida
Um bocado de Zezé

Fazer goga é gaiofar
O que é longo é cumprissaio
Provocar é impinjar
Toda pilôra é desmaio
Salto ligeiro é pinote
Bando, turma é um magote
Cesto sem alça é balaio

A comidinha caseira
Tem fama no Ceará
Tipicamente brasileira
Faz o caboco babar
No bar do Mané bofão
Pau do guarda, panelão
O cardápio vou citar:

Sarrabulho, panelada
Mucunzá e chambari
Tripa de porco, buchada
Baião de dois com piqui
Tem pão de milho e pirão
Carne de sol com feijão
Tijolo de buriti

Quem é ruivo é fogoió
O tristonho é distrenado
Tornozelo é mocotó
Cheio de grana, estribado
Jarra de barro é quartinha
O banheiro é a casinha
Sem saída, "tá pebado"

A bebida e o seu rol
No Ceará todo habita
A fubuia e o merol
A truaca e a birita
Amansa sogra ou quentinha
Engasga gato, caninha
A meropéia e a mardita

O picolé no saquinho
Aqui se chama dindin
Se é o dedo menorzinho
É chamado de mindin
Riso sonoro é gaitada
Confusão é presepada
Atrevido é saidin

Papo longo e sem valor
É "miolo de pote"
Muito esperto é vivedor
Adolescente é frangote
Soldado raso é samango
A lagartixa é calango
O tabefe é cocorote

A lista é quase sem fim
Não cabe num só cordel
Tem alpercata, alfinim
Enrabichada e berel
Chué, baé, avexado
Bãe de cúia, ôi bribado
Quebra-queixo e carritel

Tem visage, sarará
Tem bruguelo e inxirido
Rabiçaca e aluá
Ispritado e zói cumprido
Bunda canastra, lundu
Dona encrenca, sabacu
Bonequeiro e maluvido

O caerense é assim:
Dá cotoco à nostalgia
A tristeza leva fim
Na cacunda da euforia
dá de arrudei na carência
Enrola a sobrevivência
e embirra na alegria

sexta-feira, 9 de abril de 2010

O PINTO DA ROSÁRIO


O PINTO DA ROSÁRIO
*
Dona Rosário diga,
Onde você arrumou.
Esse pinto que carrega
Feito santo no andor.
Será que veio do sertão?
Das bandas do Maranhão?
Responda-me, por favor.
*
Eu já vi muito pinto,
Mas não perto de Rosário
Pois um é meio profano
O outro é relicário.
Diga amiga querida
O tal pinto da sua vida
É fruto de qual erário?
*
Eu acho que esse pinto,
É cria de Bacabal.
Você já trouxe de berço,
E isso é bom sinal.
Por favor, minha doçura!
Responda essa criatura,
E não me leve a mal.
*
Texto: Dalinha Catunda
Imagem:vh1brasil.blog.uol.com.br/images/pintinho.JPG

Resposta De Maria Rosário
MEU PINTO!!!

Dalinha, poeta amiga,
Você tá cheia de razão.
Este pinto é do meu pai,
Foi dado de coração.
Um pinto igual a este,
Não vou encontra mais não!

É um pinto de estirpe
Família de tradição,
Lá no Nordeste é comum
Este tipo de alusão
Às famílias conhecida
Trazem sempre seu brasão.

Sei que lá nas Ipueiras
O Catunda é conhecido
Como nome de valente
Inteligente e sabido.
Se aceitares meu pinto
Tudo fica acrescido.

Intervenção de Dalinha Catunda
Mais Pinto

Seu Pinto não aceito,
E não e ingratidão.
É que já tenho Catunda,
Depois do Aragão.
Não quero sair da linha,
Seu Pinto não se alinha,
Com a minha condição.

Quem tiver pinto no nome,
E quiser aqui pintar,
Faça como a Neide,
Não precisa se acanhar,
Pode ficar a vontade,
Pois um pinto de verdade
Vale à pena mostrar.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

A MENTIRA


A MENTIRA

Quem traz a verdade plena
Registrada em sua vida?
Se o que hoje é verdade
Amanhã será mentira.

Quem diz que nunca mentiu,
Eu digo que é pura mentira!
Até para praticar o bem
Pregamos boas mentiras.

A mentira não é a vilã
Que muita gente apregoa.
Muitas vezes nos faz feliz,
Nem sempre ela magoa.

A verdade é uma mentira
Pois perde sua validade.
A mentira certamente
É a mais pura verdade.

Imagem retirada da internet
Texto de Dalinha Catunda

HOMENAGEM DA CORDELISTA JOSENIR LACERDA A DALINHA E ROSÁRIO


Foto de Josenir Lacerda

Setilha de Josenir Lacerda

Seja Rosário ou Dalinha
Seja Dalinha ou Rosário
São musas, fadas, rainhas
Ornamentos de um cenário
Desempenhando o papel
De colocar o cordel
Em tão lindo relicário

Para as amigas Dalinha e Rosário,
com carinho e poesia.

Josenir Lacerda

Setilha de Dalinha Catunda

Josenir é calejada,
Na cultura popular.
Academia de Crato,
Ela ajudou a criar.
O Ceará tem Fartura
De mulheres na Cultura
Podemos nos orgulhar!

Sextilha de Rosário Pinto

Josenir Lacerda é
Poeta de esplendor
Deixou aqui seu apoio
Nos atribuiu valor
Agradecemos, então
Este gesto de amor
(Rosário Pinto)

ABLC NA BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DO CEARÁ


ABLC NA BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO NO CEARÁ

A Bienal Internacional do Livro do Ceará, que acontecerá de 08 a 19 de abril, em Fortaleza,terá como convidado especial o ipuense Gonçalo Ferreira da Silva presidente da ABLC, Academia Brasileira de Literatura de Cordel.
Aos interessados em prestigiar esse evento, abaixo as informações:

14 de abril | Quarta-Feira
Sala As Três Marias (Auditório B1) | 14h – 18h30min | Congresso
II Congresso Brasileiro de Poetas Cordelistas, Editores e Folheteiros
14h - Abertura: Composição de mesa com o Presidente de Honra do Congresso, cordelista Gonçalo Ferreira (Brasil/RJ), Crispiniano Neto (Brasil/RN), Homero Fonseca (Brasil/PE) e representantes de entidades de poetas populares (CECORDEL, AESTROFE, SOPOEMA, ABC, ACC, ACN e outros)
Declamação: poeta Zé Maria de Fortaleza

16h40 min às 18h20 min – Palestra: Cordel: do folheto de feira ao cordelivro
Convidados: Evaristo Geraldo/AESTROFE (Brasil/CE), Ana Cely Ferraz/Coqueiro Editora (Brasil/PE), Regina Ribeiro/EDR (Brasil/CE) e Gonçalo Ferreira/ABLC (Brasil/RJ)
Mediação: Klévisson Viana (Brasil/CE)

quinta-feira, 1 de abril de 2010