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quarta-feira, 11 de maio de 2016

EU NUNCA FUI PAU MANDADO ENTRE AS FERAS DO REPENTE

EU NUNCA FUI PAU MANDADO
ENTRE AS FERAS DO REPENTE.
*
DALINHA CATUNDA
Não sei se pelejo mal,
Não sei se pelejo bem,
Mas quando a vontade vem
Também boto meu aval.
Na peleja virtual
Sempre me faço presente,
Só canto o que dita a mente!
Em cada recado dado
EU NUNCA FUI PAU MANDADO
ENTRE AS FERAS DO REPENTE
*
SILVANO LYRA
Se atingisse cem por cento
Nos meus versos cativantes
Uns ficariam distantes
Sem dar direcionamento
E nesse esmorecimento
Ocultam Palmas na mente
Fazendo de indigente
Quem por Deus foi inspirado
EU NUNCA FUI PAU MANDADO
ENTRE AS FERAS DO REPENTE.
*
BASTINHA JOB
Dependendo do assunto
Participo da Peleja,
do bolo, não sou cereja,
nem, do bauru, o presunto;
não faço loa a defunto,
meus verso é simplesmente
catarse pra muita gente
pra outros é censurado:
EU NUNCA FUI PAU MANDADO
ENTRE AS FERAS DO REPENTE
*
DALINHA CATUNDA
Roteiro eu tenho ou traço
Na hora duma contenda,
E nela não faço emenda
Pois puxo o verso no laço.
Sem medo, sem embaraço,
Eu vou tocando pra frente,
E quem quiser que me enfrente
Mas que venha com cuidado:
EU NUNCA FUI PAU MANDADO
ENTRE AS FERAS DO REPENTE

Mote de Silvano Lyra
Xilo Carlos Henrique



3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. www.edimarcordel.blogspot.com
    Obrigado

    Faz tempo que não pelejo
    Já estou enferrujado
    Mas me acho preparado
    Pois meu verso é de lampejo
    Lanço aqui o meu motejo
    Saia já da minha frente
    Não se torne prepotente
    Ou será estraçalhado
    Eu nunca fui pau mandado
    Entre as feras do repente

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