MENOR ABANDONADO
Mote de Hélio Crisanto
*
Hélio Crisanto
Sem pensão alimentícia
Sentindo a falta dos pais,
Vira caso de polícia
Nas manchetes dos jornais.
Os companheiros da tarde
Fizeram dele um covarde
Com a sua mente mortiça
Sem pai e sem sobrenome
BEBENDO O CALDO DA FOME
NO PRATO DA INJUSTIÇA
Sentindo a falta dos pais,
Vira caso de polícia
Nas manchetes dos jornais.
Os companheiros da tarde
Fizeram dele um covarde
Com a sua mente mortiça
Sem pai e sem sobrenome
BEBENDO O CALDO DA FOME
NO PRATO DA INJUSTIÇA
*
Aristeu
Bezerra
Um
menor abandonado
constitui escravidão
de quem não tem coração
ele vai ser explorado
vivendo sem ser amado
e vai servir de cobiça
se viciar na preguiça
a esperança se some
BEBENDO O CALDO DA FOME
NO PRATO DA INJUSTIÇA.
constitui escravidão
de quem não tem coração
ele vai ser explorado
vivendo sem ser amado
e vai servir de cobiça
se viciar na preguiça
a esperança se some
BEBENDO O CALDO DA FOME
NO PRATO DA INJUSTIÇA.
*
Dalinha
Catunda
Merece
pena de morte
Um
pai que deixa seu filho
Seguir
sozinho seu trilho,
Pois
entregue a própria sorte
Ele
perderá seu norte
E
na caminhada enguiça
O
livre-arbítrio lhe atiça
A
miséria lhe consome
BEBENDO
O CALDO DA FOME
NO
PRATO DA INJUSTIÇA.
*
Edimar Monteiro
Isto ocorre todo dia
Ver um filho abandonado
Sem a família a seu lado
Distante da alegria
Vivendo de nostalgia
Num bairro de grande porte
Não trabalha por preguiça
A cultura desperdiça
E a droga o consome
Bebendo o caldo da fome
No prato da injustiça.
Edimar Monteiro
Isto ocorre todo dia
Ver um filho abandonado
Sem a família a seu lado
Distante da alegria
Vivendo de nostalgia
Num bairro de grande porte
Não trabalha por preguiça
A cultura desperdiça
E a droga o consome
Bebendo o caldo da fome
No prato da injustiça.
Estrofes e fotos postados originalmente no blog Besta Fubana - http://www.luizberto.com/
Minha colaboração
ResponderExcluiredimar.monteiro@hotmail.com
Isto ocorre todo dia
Ver um filho abandonado
Sem a família a seu lado
Distante da alegria
Vivendo de nostalgia
Num bairro de grande porte
Não trabalha por preguiça
A cultura desperdiça
E a droga o consome
Bebendo o caldo da fome
No prato da injustiça.
Olá Edimar,
ResponderExcluirObrigada pela interação já está na postagem.
Meu abraço,
Dalinha