OS
FRUTOS DA PANDEMIA
*
Eu
jamais fiquei parada,
Em
tempos de pandemia.
Me
apeguei com a poesia,
E
nessa minha jornada,
A
produção aumentada,
Eu
tive então de cordel.
Por
continuar fiel,
Sem
inspiração faltar,
Cordéis
tenho pra editar.
Oito
passei pro papel.
*
Versos
e foto de Dalinha Catunda cad. 25 da ABLC
dalinhaac@gmail.com
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