Brasília, flor do cerrado
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Brasília, brilhante e bela.
Logo que te conheci
Não pensei que um dia
Me apaixonaria por ti
Foram muitos os prazeres
No tempo que aí vivi
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Aprendi a te amar
Brasília, raio de luz
De um horizonte infinito
De cor que a todos seduz
No peito ficou a saudade
Que até hoje me conduz
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Lembro a linha do horizonte
Brasília, flor do cerrado
Com o brilho de seus dias
Meu coração encantado
De saudades de outros tempos
De um amor sedimentado
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Sua bela arquitetura
Niemeyer imaginou
Com seu viço verdejante
Meu coração conquistou
Hoje que vivo distante
A saudade se instalou
(Maria Rosário Pinto)
13/05/2010
Amiga, uma homenagem tão linda e terna. Um poema feito com o coração e a alma de uma poeta.
ResponderExcluirLindo domingo! Beijos, com carinho.
Obrigada, SAM,
ResponderExcluirÉ somente um DECLARAÇÃO A BRASÍLA!
bjs, Rosário
Olá Rosário,
ResponderExcluirGostei de seu poema sobre Brasília.
É preciso cantar uma Brasília hospitaleira, aconchegante que não tem nada a ver com a Brasília que nos mostram na televisão.
Existe uma outra Brasilia além da Brasília dos políticos. É a Brasília de muitos nordestinos, de brasileiros de outros estados que ali chegaram, ajudaram a construir e ali fizeram morada.
Beijos,
Dalinha
Dinda,
ResponderExcluirAgradeço pela linda homenagem à minha cidade amada. Amo e tenho orgulho de Brasília e de ser Brasiliense. Aos que não conhecem fica o convite... com as belas palavras de uma bela poeta e cordelista.
Beijos.