REVISTA ACADÊMICA
A Academia Ipuense de Letras Ciências e Artes (AILCA) dá um passo importante nessa sua caminhada rumo à cultura quando se propõe com eficiência a lançar seu primeiro livro tendo como temática a cidade de Ipu. Cidade que completou 170 anos de emancipação política e sem dúvidas, merece esse mimo por parte de filhos, amigos e admiradores que hoje fazem parte de uma mesma confraria, (AILCA)
Quero parabenizar pela iniciativa, os organizadores que literalmente colocaram a mão na massa: João Pereira Mourão, José Airton Pereira Soares e Sebastião Valdemir Mourão.
Agradeço também ao Ricardo Aragão por ter indicado meu nome para a AILCA e sou grata aos membros desta academia que tão bem me acolheram.
Sinto-me feliz em participar deste primeiro projeto que deu luz a REVISTA ACADÊMICA onde membros da AILCA desfilam com suas prosas e versos em homenagem a bela cidade de Ipu.
O lançamento acontecerá sábado dia 2, às 20 horas, no auditório da Bio Extratos na cidade de Ipu. Daqui do Rio de Janeiro, além de ficar na torcida, convido os amigos a participarem deste importante evento cultural.
Dalinha Catunda
Visite também: http://www.cantinhodadalinha.blogspot.com/
Visite também: http://www.cantinhodadalinha.blogspot.com/
PARABÉNS! para Ipu, cidade de grandes poetas como Ricardo Aragão e o presidente da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, Gonçalo Ferreria da Silva, dentre muitos. PARABÉNS ainda, a Dalinha Catunda, mulher de fibra e verso fácil. Espero que a Revista Acadêmica tenha muito sucesso, face àqueles que por por seu lançamento tanto trabalharam.
ResponderExcluirAbraços,
Maria Rosário Pinto
De minha parte, amiga Dalinha, não há o que agradecer. Afinal, você fez jus ao convite que lhe fiz para compor a AILCA como acadêmica correspondente no Rio de Janeiro. Como bem citou a amiga Rosário - a quem agradeço as gentis palavras no comentário - você é uma mulher de fibra e verso fácil. Portanto, você fez por merecer o convite. Resta torcer para que a academia faça por merecê-la, minha cara. Um forte abraço! (Ricardo Aragão)
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