Galeria de folhetos: uma homenagem a poeta e amiga
Dalinha Catunda
Dalinha Catunda, Maria de Lourdes Aragão Catunda, poeta popular, natural de sua Ipueiras, CE, de onde tira toda a sua inspiração, nos apresenta uma poesia leve e que brota da alma, borbulhante como água de uma fonte que nunca se esgota. Sua temática é sempre corajosa, carregada de humor e com rimas impecáveis. Sua criatividade/atividade é intensa, explode ao menor sinal. Basta cutucá-la com um tema qualquer, que logo começa um novo poema.
Conheci Dalinha Catunda, numa época em que pensava não ser mais possível fazer novas e duradouras amizades. Engano meu, ficamos amigas e mais que isto - parceiras. Um tipo de parceria peculiar – voltada para a produção poética, em que Dalinha evidencia toda a sua versatilidade, humor e qualidade em suas composições. Além disso – é uma pessoa extremamente generosa para com os amigos. É responsável pela minha liberdade na busca dos versos.
É na leitura de seus versos que me inspiro. Em Cobra criada, Dalinha nos mostra o que mais a caracteriza poeticamente – versatilidade na criação temática, na arte da composição, da rima e da estruturação das orações. Seus versos fluem, com o humor, que lhe é peculiar. Sua coragem e generosidade são contagiantes, nos anima na busca de novos caminhos. Por esta razão me atrevo a dizer que Dalinha Catunda é o que os grandes menestréis identificam como poeta de “musa cheia”.
Apresento para vocês
Uma Cobra bem criada
Versos de Dalinha são,
Pra ficar embasbacada
Seu humor é transbordante
E de forma apimentada
(Maria Rosário Pinto)
Membro da ABLC
O verso que dedico a ela são fruto de sua generosidade e incentivo
Peço desculpas aos dois comentários postados, mas precisei reeditar a postagem e eles sumiram da visão..., mas ficaram na memória!
ResponderExcluirAbraços,
Rosário Pinto