Ivamberto Albuquerque de Oliveira
Poeta de cordel, natural de Alagoa Grande (PB), nasceu em 25 de maio de 1950, em Zumbi, distrito de Alagoa Grande, (PB). Veio para o Rio de Janeiro em 1969. Atualmente faz o sacrifíco de voltar, periódicamente, à Paraíba para realizar cuidadosas pesquisas da cultura popular brasileira, junto ao mar, aos amigos e porque não, regar todas essas pesquisas com uma boa "branquinha" ou vários chops. Membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, ocupa a cadeira, nº 31, patronímica de Umberto Peregrino.
Sacrifícios de Ivamberto
Amigos internautas
Meu aviso é verdadeiro
De oito há trinta e um
Deste mês de janeiro
Estarei em João Pessoa
Curtindo numa boa
A família e os parceiros
São dias de sacrifícios
Que eu vou ter de enfrentar
Tomar água de coco
E na praia mergulhar
Comer um peixinho assado
Com uma cerveja de lado
E a brisa a refrescar
Este mesmo sacrifício
Eu desejo aos irmãos
E um abraço fraterno
Do fundo do coração
A vida só vale a pena
Se a alma não for pequena
O Pessoa tinha razão
Meu abraço, IVAMBERTO
Olá Igor,
ResponderExcluirObrigada por seguir o Cordel de Saia. Deixe aqui seus comentários, eles são valiosos para nós. Envie blog e/ou email para que possamos agradecer diretamente. Fique atento! Sempre temos novidades,
Abraço,
Rosário Pinto
Olá Rivaldo Meneses,
ResponderExcluirObrigada por seguir o Cordel de Saia. Faça seus comentários aqui, neste quadrinho... Fique atento! Sempre temos novidades,
Abraços,
Rosário Pinto
Olá Rosário,
ResponderExcluirEstou aqui no Ceará, também fazendo o mesmo sacrificio do nosso amigo Ivamberto.
Curtindo o rebrotar da caatinga, vendo meu Ceará se vestir de verde.
Um abraço,
Dalinha
Queridos amigos Ivamberto e Dalinha Catunda,
ResponderExcluirVocês que estão navegando nas plagas nordestinas, em pesquisas de campo e, que certamente, trarão boas novas para o ano de 2011, na ABLC, deixo aqui meus comentários:
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Enquanto vocês pesquisam
À sombra dum coqueiral
A nativa aqui do lado
Da cidade Bacabal
Neste Rio de Janeiro
Trabalha o ano inteiro
E isto não é banal
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No blog Rosário Pinto
Postei um belo fado
Nada tão misterioso
Mas algo bem afamado
A música portuguesa
Expõe a dor com clareza
É mote, se bem pesquisado
Estrofes enviada pela poeta do Crato, Josenir Lacerda, membro da ABLC, cadeira do poeta repórte, José Soares:
ResponderExcluirCaro poeta Ivamberto
Seu sacrifício é sem par
Causa tanta piedade
Dá vontade de chorar
Mas quem sabe, algum amigo
Com pena, topa o "castigo"
E vai "sofrer" no seu lugar...
Josenir Lacerda Crato-Ce.