RITO DE PASSAGEM
.
Vaqueiro bom de montaria.
Ela uma rês bem vadia,
Solta no agreste sertão.
Vivendo na mira do laço,
Um dia sem embaraço,
Será lançada ao chão.
.
Bezerra... quase novilha,
Cevada, que maravilha!
Chegara a ocasião.
O hábil vaqueiro ciente,
Que é hora de ferro quente,
Marca a novilha então.
Texto: Dalinha Catunda
Foto: Canindé Soares
Nenhum comentário:
Postar um comentário