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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Luiz Gonzaga por Sávio Pinheiro

Luiz Gonzaga por Sávio Pinheiro
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Numa Súplica cearense, eu peço
Para ouvir NA noite de São João
Assum  preto e A mulher do meu patrão
E cantar Xenhenhém, eu encabeço.
De brincar o Xaxado eu não te impeço,
Nem que dance num Adeus a Januário.
Asa branca atentou no imaginário
O desfecho de uma Triste partida,
Pra num Pau de arara, escondida,
Projetar o Baião do Centenário.
Sávio Pinheiro/Cadeira 36/ABLC
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“No início da carreira, Luiz Gonzaga apenas solava acordeão (instrumentista), tendo choros, sambas, foxtrotes e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Apresentava-se com o típico figurino do músico profissional: paletó e gravata. Até que, em 1941, no programa de Ary Barroso, ele foi aplaudido executando Vira e Mexe , um tema de sabor regional, de sua autoria.[6] O sucesso lhe valeu um contrato com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas instrumentais. Vira e mexe foi a primeira música que gravou em disco.”  
Texto retirado da: Wikipédia, 
Foto do acervo de Sávio Pinheiro

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