Caros amigos(as) poetas,
Cordel de Saia recebeu de Fernando Assumpção, Academia Brasileira de Literatura de Cordel – Conselho Consultivo, a Agenda de participação dos poetas que já confirmaram presença na Feira da Providência, que ocorrerá nas datas abaixo:
Dia 01/12 – 5ª feira
14:00 h – Separo Campelo;
16:00 h – Dalinha Catunda; e,
18:00 h – Rosário Pinto
Dia 02/12 – 6ª feira
14:00 h – João Batista Melo;
16:00 h – Ivamberto Albuquerque e,
20:00 h – William J. G. Pinto
Dia 03/12 – Sábado
16:00 h – Gonçalo Ferreira da Silva; e,
18:00 h – Chico Salles
Dia 04/12 – Domingo
14:00 h – Manoel Santamaría;
16:00 h – Sergival Silva; e,
18:00 h – João Batista Melo
O espaço será inteiramente dedicado à literatura de cordel, onde os poetas poderão fazer lançamentos de novos títulos de livros, folhetos, cds, dvds, xilogravuras; e, receberão o público visitante com músicas, declamações, recitais e, muita conversa com aqueles que desejarem conhecer melhor esta literatura que chegou nos baús dos descobridores e aqui ganhou fisionomia e identidade própria, constituindo um gênero literário, genuinamente brasileiro.
Aportou na Bahia e estendeu-se sertão a dentro, inicialmente na voz dos cantadores e, posteriormente, com a chegada da Imprensa no Brasil, Leandro Gomes de Barros, um dos pioneiros na edição de e distribuição de folhetos de cordel, abriu espaço para folheteiros e distribuidores. Os livretos, romances, como eram chamados, adentraram o Nordeste Brasileiro no lombo de animais e no curso dos rios. A expansão originou a criação de novas modalidades e, a transposição de temáticas europeias para as que retrataram a realidade nordestina no início do século XX. Mas, como disse Franklim Maxado Nordestino, em O cordel do cordel, 1981 - não ficou só Nordeste, viajou com o retirantes nas carroceiras de caminhões para o Sul do país e daí para todas as regiões, onde houvesse o aceno de melhores condições de vida. Hoje a literatura de cordel caminha célere de norte a sul, leste a oeste do país.
Conquistou o reconhecimento acadêmico e artístico. É mote de outras manifestações culturais e transcende espaço, tempo e região, o que a torna, incontestavelmente, gênero literário.
O espaço será inteiramente dedicado à literatura de cordel, onde os poetas poderão fazer lançamentos de novos títulos de livros, folhetos, cds, dvds, xilogravuras; e, receberão o público visitante com músicas, declamações, recitais e, muita conversa com aqueles que desejarem conhecer melhor esta literatura que chegou nos baús dos descobridores e aqui ganhou fisionomia e identidade própria, constituindo um gênero literário, genuinamente brasileiro.
Aportou na Bahia e estendeu-se sertão a dentro, inicialmente na voz dos cantadores e, posteriormente, com a chegada da Imprensa no Brasil, Leandro Gomes de Barros, um dos pioneiros na edição de e distribuição de folhetos de cordel, abriu espaço para folheteiros e distribuidores. Os livretos, romances, como eram chamados, adentraram o Nordeste Brasileiro no lombo de animais e no curso dos rios. A expansão originou a criação de novas modalidades e, a transposição de temáticas europeias para as que retrataram a realidade nordestina no início do século XX. Mas, como disse Franklim Maxado Nordestino, em O cordel do cordel, 1981 - não ficou só Nordeste, viajou com o retirantes nas carroceiras de caminhões para o Sul do país e daí para todas as regiões, onde houvesse o aceno de melhores condições de vida. Hoje a literatura de cordel caminha célere de norte a sul, leste a oeste do país.
Conquistou o reconhecimento acadêmico e artístico. É mote de outras manifestações culturais e transcende espaço, tempo e região, o que a torna, incontestavelmente, gênero literário.
Venha ouvir os poetas!!!
Temos muitas histórias para contar, cantar e encantar - seja em verso ou em prosa.Texto e foto: Rosário Pinto
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