DALINHA
CATUNDA
*
Sem me fiar só na glória
Ou numa vida puída
Ponteei o labirinto
Por onde fui conduzida
Jamais perdi o novelo
Que me indicava a saída.
Ipueiras
- Ceará
CLAUDE
BLOC
*
Puxando o fio DA LINHA
No tear dessa história
Fiando as bordas do tempo
Desenrolando a memória
No carretel da saudade
A nossa dedicatória.
No tear dessa história
Fiando as bordas do tempo
Desenrolando a memória
No carretel da saudade
A nossa dedicatória.
Crato
Ceará
Dalinha,
ResponderExcluirGostei de me encontrar aqui, assim tão versejada...
Obrigada por esse espaço e sobretudo por sua delicadeza.
Abraço,
Claude
Tece o fio da meada
ResponderExcluirDesce a água tão ligeira
O fio se desenrola
Saudade faz bagaceira
A água fica gelada
Acaba com a brincadeira.
Claude,
ResponderExcluirVocê verseja bem e faz bonito nas estrofes.
Não basta rimar e metrificar, tem que saber emendar um verso ao outro com poesia.E isso você faz! Parabéns!!!!
Neste mesmo blog, clik no marcador: "Mulheres do Cordel" você vai ver muita gente do Crato e do Juazeiro.
Meu abraço
Obrigada pela dica. Conhece Bastinha Job?
ResponderExcluirAbraço.
Conheço e amo de paixão. Quando vou a Crato, vou para casa de Josenir Lacerda e Bastinha vai sempre me visitar.
ResponderExcluirEla é uma cordelista de primeira!!!
ResponderExcluirQUE BACANA ENCONTRAR DALINHA E CLAUDE EM SEXTILHAS TÃO LINDAS! AMEI !
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