NA
RODA DO CORDEL
*
De
tanto rodar a saia
A
mulher, não a fulana!
Hoje
roda a baiana
Sem
medo de levar vaia.
Seu
canto não mais ensaia
Sabe
bem o seu papel,
E
vai fazendo a granel
Sua
arte que contagia
A
inspirada poesia
Que
o povo chama cordel.
*
Texto
e foto de Dalinha Catunda
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