Foto de Rouxinol de Rinaré retirada de seu blog.
Rouxinol do Rinaré, que na verdade se Chama Antonio Carlos da Silva, nasceu em Quixadá-Ce. É um cordelista cearense atuante, dedicado ao cordel em sua melhor forma.
A ele, o respeito e o carinho do blog: cordeldesaia
Comentário de Rouxinol do Rinaré
Vocês, com rimas perfeitas,
Mostram como o cordel é.
Mulheres que escrevem assim
Eu leio e aplaudo de pé...
Assinado, o cordelista,
Rouxinol do Rinaré!!!
ROUXINOL DO RINARÉ
Dalinha Catunda
Rouxinol do Rinaré
É pássaro cantador.
Voando pelo cordel,
Seu espaço conquistou.
O poeta sabe o que quer,
Por isso aplaude a mulher,
Que neste mundo entrou.
A Rouxinol do Rinaré,
Eu quero agradecer.
Espero que seu canto,
Nunca venha emudecer.
Pois é canto de alegria,
Com ares de parceria,
Chega até me envaidecer.
Obrigada Rouxinol do Rinaré
Maria Rosário Pinto
Rouxinol do Rinaré,
O nosso agradecimento
Saias rimando em cordel
Apoio aqui, é alento.
Rinaré, é grande artista
Informa, dando a pista,
O blog em depoimento.
Lindo cordel!Bom conhecer!beijos,chica
ResponderExcluirCordel de saia é mesmo
ResponderExcluirUm movimento instigante,
Bem-ditas sejas, mulheres!
Dalinha musa distante,
Dou-lhe beijos de amizade
Neste fato triunfante.
Se o mestre Rinaré disse,
ResponderExcluirÉ certo o que tá falado!
Invocar o pensamento,
É ter trabalho pautado
Em desnudar os mistérios
Dum universo encantado.
Querido Pedro Monteiro,
ResponderExcluirPoeta do Piauí.
Gostei de sua visita.
Passe sempre por aqui.
Tendo sua parceria,
Na popular poesia,
Será melhor o porvir.
Um abraço do cordel de saia para você.
Chica,
ResponderExcluirObrigada por suas visitas, que muito nos honra.
PARA A CIRANDA DE SETILHAS - SAUDANDO O MAR:
ResponderExcluirMar, onde Dragão do Mar,
Nosso herói nacional,
Lutou para pôr um fim
No escravagismo brutal...
Mar de todos os lugares,
Mas recordo os verdes mares
De minha terra natal.
Rouxinol do Rinaré
Se todo mundo se comunicasse assim ,a vida era mais alegre, não tinha tempo ruim, nem tristeza de verdade . O dia era feliz com a poesia presente, todo mundo se amaria e não tinha quem se amasse de menos.
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