EU NUNCA FUI PAU MANDADO
ENTRE AS FERAS DO REPENTE.
*
DALINHA CATUNDA
Não sei se pelejo mal,
Não sei se pelejo bem,
Mas quando a vontade vem
Também boto meu aval.
Na peleja virtual
Sempre me faço presente,
Só canto o que dita a mente!
Em cada recado dado
EU NUNCA FUI PAU MANDADO
ENTRE AS FERAS DO REPENTE
*
SILVANO LYRA
Se atingisse cem por cento
Nos meus versos cativantes
Uns ficariam distantes
Sem dar direcionamento
E nesse esmorecimento
Ocultam Palmas na mente
Fazendo de indigente
Quem por Deus foi inspirado
EU NUNCA FUI PAU MANDADO
ENTRE AS FERAS DO REPENTE.
*
BASTINHA JOB
Dependendo do assunto
Participo da Peleja,
do bolo, não sou cereja,
nem, do bauru, o presunto;
não faço loa a defunto,
meus verso é simplesmente
catarse pra muita gente
pra outros é censurado:
EU NUNCA FUI PAU MANDADO
ENTRE AS FERAS DO REPENTE
*
DALINHA CATUNDA
Roteiro eu tenho ou traço
Na hora duma contenda,
E nela não faço emenda
Pois puxo o verso no laço.
Sem medo, sem embaraço,
Eu vou tocando pra frente,
E quem quiser que me enfrente
Mas que venha com cuidado:
EU NUNCA FUI PAU MANDADO
ENTRE AS FERAS DO REPENTE
Mote de Silvano Lyra
Xilo Carlos Henrique
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ResponderExcluirwww.edimarcordel.blogspot.com
ResponderExcluirObrigado
Faz tempo que não pelejo
Já estou enferrujado
Mas me acho preparado
Pois meu verso é de lampejo
Lanço aqui o meu motejo
Saia já da minha frente
Não se torne prepotente
Ou será estraçalhado
Eu nunca fui pau mandado
Entre as feras do repente