CIRANDA
DE VERSO: QUEM É VOCÊ?
*
Obrigada,
poetas e poetisas que aqui se apresentaram dando o ar da sua graça. Nossa Ciranda
de Versos cada dia aumenta mais. Obrigada e meu abraço carinhoso
*
QUEM
É VOCÊ?
Eu
sou Dalinha Catunda
Do
Ceará, do sertão!
Criada
com rapadura,
Caldo
de cana e baião,
Com
galinha caipira,
Curimatã
e traíra,
Todas
feitas com pirão.
DALINHA
CATUNDA- CEARÁ
2
Me
chamo Pedro Monteiro
natural
do Piauí,
aprecio
cajuína,
refresco
de buriti,
carne
de sol com paçoca,
um
beiju de tapioca,
baião
de dois e pequi.
PEDRO
MONTEIRO-PIAUÍ
3
Sou
Joabnascimento
Eu
sou um filho granjence
Fui
criado em Camocim
Cidadão
camocinense
Eu
sou um cabra da peste
Defensor
do meu Nordeste
Sou
um legítimo cearense
JOABNASCIMENTO-CAMOCIM-CE
4
Meu
nome é Araquém
Santana
minha cidade
Sou
cearense do bem
Possuo
a simplicidade
Sou
rabiscador roceiro
Do
Nordeste brasileiro
Que
luta por igualdade
Araquém
Vasconcelos
ALVAÇÃ/SANTANA DO ACARAÚ CE
5
Eu
sou a Sebastiana
Mas
me chamam de Bastinha
Nasci
na Vila do Amaro
Do
Assaré é vizinha
Gosto
muito de poesia
De
cordel, de cantoria
E
sou muito safadinha
BASTINHA
JOB
6
Sou
Francisco de Assis
Sou
natural de Barbalha
Do
santo casamenteiro
O
protetor que não falha
Glorioso
Santo Antônio
Patrono
do matrimônio
Coroa
aqui não encalha.
FRANCISCO
DE ASSIS SOUSA - Barbalha/CE.
7
Cratense
do Ceará
sou
Anilda Figueirêdo,
acostumei
dormir tarde,
porém
sempre acordei cedo,
só
pra ver os passarinhos,
despertando
nos seus ninhos,
cantando
no arvoredo.
ANILDA
FIGUEIRADE- CRATO -CE
8
Giovanni
Arruda é meu nome
Fui
parido em Fortaleza
Amo
o mar e a jangada
Mas
afirmo com certeza
Tudo
que vem do matuto
Seja
gente ou bicho bruto
Bate
em mim com profundeza
GIOVANNI
ARRUDA – CE
9
Sou
Maria de batismo
Vânia
Freitas sou chamada
Sou
daqui de Fortaleza
Faço
parte da cambada
De
poetas cordelistas
Que
no palco são artistas
Felizes
na caminhada.
VÂNIA
FREITAS - FORTALEZA
10
Eu
sou Jairo Vasconcelos
O
Baixinho da alvaçã
Velho
homem sonhador,
Dos
poetas, eu sou um fã
Sou
nordestino raiz
Com
um pouco, sou feliz
A
paz é minha irmã.
JAIRO
VASCONCELOS.
11
Nascida
no Assaré
Na
terra do Patativa
Eu
me chamo Francy Freire
E
nessa perspectiva
Tenho
feito muito verso
Com
bons poetas converso
Nessa
linha interativa.
FRANCY
FREIRE
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O
meu nome é Chica Emídio
Nasci
lá no Potengi.
Vim
morar aqui no Crato,
Comer
baião com pequi,
Estudar
e trabalhar,
Fazer
o meu Sol brilhar,
Com
meus amigos daqui.
FRANCISCA
EMÍDIO
13
Dulce
Esteves de Recife
A
Veneza Brasileira
Ninguém
tem nosso cacife
Seremos
sempre primeira
Em
terra Pernambucana
Chamam
- me de soberana
Assino
pois, minha grife.
DULCE
ESTEVES - RECIFE- PE.
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Olá!
Marcos é meu nome
Gosto
de verso e canção
Nascido
lá no Nordeste
Minha
bela região
Gosto
de fazer paródia
Minha
cidade, é Custódia
A
princesa do sertão.
MARCOS
SILVA
15
Sou
Mana do Romualdo
E
adoro poesia
Patativa
foi o mestre
Que
me inspirou um dia
Em
dois mil fiquei contente
Quando
aprazivelmente
Fui
membro da ACADEMIA.
MANA
CARDOSO
16
Sou
Ritinha Oliveira
Sou
de Quixeramobim
Senador
me adotou
Como
flor do seu jardim
E
resido no Distrito
Que
tem o nome bendito
Do
Deus senhor do Bonfim
RITINHA
OLIVEIRA!
17
O
meu nome é Creusa Meira
Nasci
no sertão baiano
Numa
pequena cidade
Que
vejo uma vez por ano
Na
festa de São João
Onde
existe a tradição
De
alegrar o ser humano
CREUSA
MEIRA
18
Sou
Claude Bloc Boris
E
nasci em Fortaleza
Muito
cedo vim pro Crato
Cheio
de graça e beleza
O
Crato de meus amores
Meu
destino, minhas dores
Crato
doce, com certeza.
CLAUDE
BLOC
19
Sou
Vivaldo Araújo
Do
Sertão do Seridó
São
João do Sabugi
Pertinho
lá de Caicó
Potiguar,
caboclo forte
Do
Rio Grande do Norte
Terra
do Sol e do Sal
Moro
aqui na cidade
Onde
a felicidade
Tem
o nome de Natal
VIVALDO
ARAÚJO DA COSTA
SÃO
JOÃO DO SABUGI PRA NATAL
20
Sou
Fabiana Vieira
O
Reisado é minha dança
O
Crato é minha Pasárgada
É
meu arco-da-aliança
Vem
da Serra minha beleza
De
sua cultura a riqueza
Onde
se encanta a esperança
FABIANA
GOMES VIEIRA
*
Olá eu sou Assis
Mendes,
Paraibano da gema,
Trago entranhado na
pele,
Cheiro da flor da
Jurema,
E guardo no
coração,
A cantiga do carão,
E o canto da
seriema.
ASSIS MENDES
Xilo
de Carlos Henrique
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