SEBASTIÃO DIAS
Sorriso
largo, garboso
Era
Sebastião Dias
Nas
rodas de cantorias
Era
vate grandioso
Repentista
valioso
Que
hoje se faz ausente
Sua
viola plangente
Não
entende o abandono
Chora
a morte do seu dono
Que
nos deixou de repente.
Dalinha Catunda
dalinhaac@gmail.com
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