A MULHER, O CORDEL E A TÃO SONHADA FLIP.
A mulher vem travando uma luta constante em busca da igualdade.
E a luta para se firmar na literatura de cordel não é diferente.
Quantas vezes fomos a pequenas feiras ou bienais de livros, apenas como consumidoras, ou para bater palmas para os poetas que tinham seus estandes e um palco para declamar seus versos.
A internet veio para ser nossa vitrine, um espaço democrático onde todos podem mostrar seus trabalhos, suas performances e sua capacidade.
Hoje divulgamos nossa caminhada em sites, blogs e principalmente no face. Organizamos e participamos de Seminários, participamos dos eventos do IPHAN onde se discutia o processo do registro do cordel. Recebemos convites de universidades, hospitais, escolas, do SESC, de restaurantes. Somos motivo de estudos em monografias, enfim, a mulher conquistou seu lugar.
Eu acho que tanto o cordel, como a mulher, após o registro do cordel, como patrimônio cultural e imaterial do Brasil, ganharam asas. A mulher marcou presença, como pesquisadora, como poeta, e apareceu abraçada a essa literatura, não tem como desvencilhar.
E para coroar a crescente trajetória, ser convidada pela Superintendência do IPHAN/RJ – www.iphan.gov.br/rj – através de sua superintendente Mônica Costa, em conjunto com o Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular/CNFCP – www.cnfcp.gov.br – com Elisabeth Costa diretora do Departamento de Pesquisa, em parceria com Iphan/Paraty, para participar das atividades de literatura de cordel na FLIP – Feira Literária Internacional de Paraty, como já registrou, a cordelista Rosário Pinto, é simplesmente chegar ao pódio.
A mulher vem travando uma luta constante em busca da igualdade.
E a luta para se firmar na literatura de cordel não é diferente.
Quantas vezes fomos a pequenas feiras ou bienais de livros, apenas como consumidoras, ou para bater palmas para os poetas que tinham seus estandes e um palco para declamar seus versos.
A internet veio para ser nossa vitrine, um espaço democrático onde todos podem mostrar seus trabalhos, suas performances e sua capacidade.
Hoje divulgamos nossa caminhada em sites, blogs e principalmente no face. Organizamos e participamos de Seminários, participamos dos eventos do IPHAN onde se discutia o processo do registro do cordel. Recebemos convites de universidades, hospitais, escolas, do SESC, de restaurantes. Somos motivo de estudos em monografias, enfim, a mulher conquistou seu lugar.
Eu acho que tanto o cordel, como a mulher, após o registro do cordel, como patrimônio cultural e imaterial do Brasil, ganharam asas. A mulher marcou presença, como pesquisadora, como poeta, e apareceu abraçada a essa literatura, não tem como desvencilhar.
E para coroar a crescente trajetória, ser convidada pela Superintendência do IPHAN/RJ – www.iphan.gov.br/rj – através de sua superintendente Mônica Costa, em conjunto com o Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular/CNFCP – www.cnfcp.gov.br – com Elisabeth Costa diretora do Departamento de Pesquisa, em parceria com Iphan/Paraty, para participar das atividades de literatura de cordel na FLIP – Feira Literária Internacional de Paraty, como já registrou, a cordelista Rosário Pinto, é simplesmente chegar ao pódio.
Aqui do Rio de Janeiro na caravana da ABLC temos os seguintes convidados: Dalinha Catunda, (Lobisomem) Victor Alvim, Rosário Pinto, que não poderá viajar, pois está se reestabelecendo de uma cirurgia, do Cariri, representando a ACC, a presidente da Academia dos Cordelistas do Crato, Anilda Figueiredo, que já faz um intercâmbio com o CNFCP na organização dos seminários que acontecem no Crato.
Fico feliz, pois sei que faremos bonito, daremos nosso toque feminino e com certeza seremos a representação de mulheres abrindo espaço para outras mulheres no futuro.
Dalinha Catunda cad. 25 da ABLC
dalinhaac@gmail.com.
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