SEM
PODA
*
DALINHA
CATUNDA
Não
tente apagar o brilho,
Que
carrego em meu olhar.
Não
queira conter o riso,
Que
insisto em ostentar.
Sou
mulher independente,
É
boa minha semente,
Escolhi
onde brotar.
No
solo que eu germino,
O
MEU CANTO FEMININO,
NÃO
DEIXO NINGUÉM PODAR.
*
BASTINHA JOB
Na décima conclusiva
De linda disposição
Tal qual a consecutiva
Encerra bela oração;
Por isso aplaudo de pé
À cordelista que é
Versátil no versejar
Ao seu, meu verso confino:
O MEU CANTO FEMININO
NÃO DEIXO NINGUÉM PODAR!
*
Mote
de Dalinha Catunda
dalinhaac@gmail.com
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