Dia do poeta e da poetisa de cordel. A força, a tradição e a permanência da literatura de cordel por todos os tempos, permanece viva e plena. Agradeço ao Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular e convido à visitação do Museu de Folclore Edison Carneiro. Há um espaço dedicado à literatura de cordel.
Nesse 1º de agosto, Dia do Poeta eda Poeta de Cordel, trazemos a tradição e a atualidade:
Reportando-se ao real
mas curtindo a ficção
sem encontrar um rival
pelas sendas do sertão
cultivando a tradição
das estórias espantosas
das lendas maravilhosas
o cordel é língua viva
que a mão do homem ativa
em busca da perfeição.
(A arte do cordel na poesia popular)
Barbosa Leite ensina em versos a história e a essência dessa arte secular que se atualiza e se expande em temas e autores. O movimento das mulheres no cordel também se espalha por todo o país, trazendo com muita personalidade o olhar e a voz feminina. A seguir, versos de Rosário Pinto:
Cordel é literatura.
Vem de antiga tradição,
Por ele, tenho afeição.
Reflete nossa cultura,
Tem regras, tem estrutura.
Do homem foi sempre reduto,
Seja erudito ou matuto.
Mas finalmente a mulher,
Chegou com sua colher,
E mexeu neste produto.
No link a seguir você pode saber mais, acessando: nossa Cordelteca em Acervos
Digitais; o blog da cordelista Rosário Pinto; a seção Cordel e Repente, no site da exposição do Museu de Folclore, “Os objetos e suas narrativas.”
Reportando-se ao real
mas curtindo a ficção
sem encontrar um rival
pelas sendas do sertão
cultivando a tradição
das estórias espantosas
das lendas maravilhosas
o cordel é língua viva
que a mão do homem ativa
em busca da perfeição.
(A arte do cordel na poesia popular)
Barbosa Leite ensina em versos a história e a essência dessa arte secular que se atualiza e se expande em temas e autores. O movimento das mulheres no cordel também se espalha por todo o país, trazendo com muita personalidade o olhar e a voz feminina. A seguir, versos de Rosário Pinto:
Cordel é literatura.
Vem de antiga tradição,
Por ele, tenho afeição.
Reflete nossa cultura,
Tem regras, tem estrutura.
Do homem foi sempre reduto,
Seja erudito ou matuto.
Mas finalmente a mulher,
Chegou com sua colher,
E mexeu neste produto.
No link a seguir você pode saber mais, acessando: nossa Cordelteca em Acervos
Digitais; o blog da cordelista Rosário Pinto; a seção Cordel e Repente, no site da exposição do Museu de Folclore, “Os objetos e suas narrativas.”
Na foto, instalação que está nessa seção, feita
a partir da capa do folheto de Barbosa Leite.
Postagem original no Facebook do CNCFC/IPHAN
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