O Blog Cordel de Saia idealizado e criado pela poeta de cordel, Dalinha Catunda, é direcionado à cultura popular, a mulher aparecerá como figura principal. Aqui receberemos democraticamente, homens e mulheres praticantes deste contagiante mundo encantado da Literatura de cordel. O blog tem também como função divulgar eventos relacionados a literatura de cordel além de descobrir e divulgar a mulher cordelista. Contatos: dalinhaac@gmail.com e rosariuspinto@gmail.com
Seguidores
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Milho Colhido Verde
MILHO COLHIDO VERDE
*
PEDRO MONTEIRO - Piauí
*
O milho colhido verde
Tem o sabor sem igual!
Presente da natureza
No plantio do quintal,
Sara qualquer estressado,
É um voltar ao passado
Do jeito mais natural.
*
DALINHA CATUNDA - Ceará
*
O Milho colhido verde
Vira pamonha e canjica.
A mesa do sertanejo,
Com ele fica mais rica.
Sendo cozido ou assado
Alimentou meu passado
Boa saudade hoje fica.
*
JADSON XAVIER (JATÃO)
Umarizal-RG
*
O milho colhido verde
Dá um bolo sem igual.
Receita da minha avó,
Natural de Umarizal.
Hoje já falecida,
E de forma merecida
No reino celestial.
Imagem:dicasdecasablogspot.com
Versos de Pedro Monteiro e Dalinha Catunda
Visite também:www.cantinhodadalinha.blogspot.com
www.rosárioecordel.blogspot.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
O MILHO COLHIDO VERDE
ResponderExcluirDA UM BOLO SEM IGUAL
RECEITA DA MINHA AVÓ
NATURAL DE UMARIZAL
HOJE JÁ FALECIDA
E DE FORMA MERECIDA
NO REINO CELESTIAL.
TEXTO: JATÃO
GRANDE POETISA DALINHA! ESTOU LHE ENVIANDO ESTES VERSOS POR TER GOSTADO DA IDÉIA DE FALAR DE NOSSAS COMIDAS TÍPICAS. UM FORTE ABRAÇO, ADMIRO SEU TRABALHO.
Obrigada, Jatão pela interação,
ResponderExcluirLogo logo estarei postando junto aos outros.
Um abraço,
Dalinha
Poeta sente saudade
ResponderExcluirNa crueza que ela tem!
Por vezes, sofre na carne,
Quando a tristeza lhe vem
Arrebentando muralha,
Cortando feito navalha
Não perdoando ninguém.
A saudade matadeira
ResponderExcluirÉ pedra de baladeira
Para quem segui sozinho.
Com pelo de porco-espinho
Sem timidez, ela ataca,
Transforma em briga de faca,
A segurança do ninho.